Existem alguns fenômenos naturais, estudados na escola, que são de difícil visualização. A erosão dos solos é um grande exemplo disso! Para essa demonstração, as professoras Carolina Alves, Juliana Belo e Mônica Ribeiro organizaram uma prática no laboratório de ciências. Os alunos do 3º ano (Ensino Fundamental I) puderam perceber o impacto das chuvas no solo e as consequências acarretadas nas encostas de rios.
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Em tempos de diálogos mediados pela tecnologia, a juventude está cada vez mais distante de formas de comunicação como as cartas. Então, como forma de finalizar essa etapa, o gênero textual contemplado na disciplina Produção de Texto foi a carta e suas curiosidades como postagens, selos, serviços dos correios e tempo entre a postagem e o recebimento. Dessa forma, foi proposto pela professora da disciplina, Cíntia Combat, que os alunos escrevessem uma carta felicitando as mães pelo Dia das Mães.
Depois eles preencheram o envelope com os dados necessários, algo que muitos nunca haviam feito, e a escola encaminhou as cartas para o correio. Na semana seguinte, as mães receberam as cartas e os alunos puderam compreender todas as etapas do gênero, desde a produção das cartas até a chegada ao destinatário.
Com a supervisão da professora Solange Soares, os alunos do 1º ano A (Ensino Fundamental I) viveram um dia de cientistas. A atividade, que foi realizada no laboratório de ciências, consistiu em manusear a terra em um vaso de plantas, abrir os devidos buracos e colocar as sementes de girassol. Depois, eles conduziram os vasinhos até o sol para observar o efeito nas próximas semanas.
O principal objetivo dessa atividade foi aprender por meio da observação do desenvolvimento das plantas. Deixando em evidencia questões como a percepção do tempo e a imprevisibilidade do crescimento de cada semente. Os alunos registraram, nos dias posteriores, a evolução da planta de forma detalhada.
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No dia 10 de dezembro de 2018, a legislação que rege a alimentação nas escolas de Minas Gerais sofreu alterações. O Decreto Estadual 47.557/2018 considera que os colégios são um espaço com potencial máximo para promover saúde e qualidade de vida. Por conta disso, é previsto que essas instituições proporcionem educação alimentar aos alunos, juntamente com a proibição do comercio de alguns alimentos no ambiente escolar. Entre eles estão aqueles com alto índice de calorias, gordura saturada e trans, açúcar e sal em excesso e também aqueles que possuem poucos nutriente
Pensando nessa série de questões, o ICJ possui uma parceria com a cantina Bem Nutrido, que já possui um cardápio saudável e com acompanhamento nutricional. Dessa forma, não serão necessárias muitas alterações para adequar, de forma integral, a essa legislação.
O ICJ já é referencia nesse assunto e até participou de uma matéria no Alterosa Alerta sobre essa temática. Você pode conferir a matéria completa no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=amhcLOQkntI
Para mais detalhes sobre a legislação, acesse o link: CIRCULAR CONJUNTA JUR -LEG Nº 01-2019 REGULAMENTANDO SOBRE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS.
Que a tecnologia já faz parte da vida das crianças é fato! Partindo dessa premissa, existe uma necessidade de que os processos de aprendizagem acompanhem essa realidade. E foi exatamente isso que três alunos de Ciências da Computação fizeram no 3º ano B e C (ensino fundamental). Igor Beduschi, Mateus Apolinário e Rodrigo Galvão vieram da PUC, faculdade onde estudam, para aguçar a curiosidade e o interesse dos alunos pela programação. A atividade aconteceu no dia 10 de maio.
As professoras Juliana Pessoa e Mônica Garcia acompanharam a dinâmica feita por meio da separação da turma em grupos e, posteriormente, foi feito uma simulação de um jogo virtual em sala. Cada grupo dava um comando para o outro, e, ao final, ganhava o grupo que conseguiu executar todas as tarefas. A programação contempla uma série de habilidades como pensamento matemático, uso da linguagem, raciocínio lógico e organização de espaço.
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A construção identitária dos mineiros é fortemente marcada pela pluralidade cultural encontrada no estado. Com os belo-horizontinos esse traço não seria diferente! Para compreender melhor como essa identidade é formada, os professores Viviane Maciel, de Geografia e Aurélio Adrião, de História, levaram os alunos do 9º ano para conhecer pontos centrais da história de Belo Horizonte.
As visitações, que aconteceram no dia 17 de abril, foram feitas nos seguintes pontos da cidade: Lagoa da Pampulha, Estádio Mineirão, Praça da Liberdade, Museu Abílio Barreto e Cidade Administrativa.
Uma das professoras de Geografia do Colégio ICJ, Viviane Maciel, apresentou duas de suas pesquisas no XVII Encontro de Geógrafos da América Latina. O evento aconteceu no dia 9 de Abril, no Equador. A professora realizou suas pesquisas nos anos de 2018 e 2019
Seus artigos intitulados: “Viajando com Phileas Fogg – A literatura de Júlio Verne, como recurso pedagógico de ensino da Geografia” e “Mapas usuais e não usuais: Uma introdução lúdica aos conceitos básicos da cartografia no fundamental II e Médio”, partem de uma mesclagem entre teoria e prática. Posterior ao evento, os artigos foram publicados.
O dever de casa é uma valiosa estratégia de ensino que estimula o desenvolvimento do aluno, promovendo assim, o hábito de estudo diário. Dessa forma, a tarefa de casa cumpre um papel fundamental no processo de autoaprendizagem, autoconhecimento, reflexão, expressão, estudo e crescimento pessoal. Além disso, as tarefas servem como um instrumento de aprendizado, já que os professores podem observar o desempenho do aluno e enxergar possíveis dificuldades no momento da correção. Assim, é importante enfatizar que a rotina de estudos não acaba quando a aula termina, o estudo deve continuar e a lição de casa é uma forma de fazer com que isso aconteça.
A atividade que o aluno faz em casa serve para reforçar o que foi desenvolvido em sala de aula, dando a oportunidade ao educando de “afixar” melhor o que foi trabalhado. No momento da correção, o professor tem a oportunidade de verificar quais são as dificuldades e facilidades dos alunos, promovendo assim, um “reforço” nas habilidades necessárias para que o processo ensino e aprendizagem aconteça de maneira satisfatória. O momento da correção também é uma ação onde se desenvolve algumas habilidades, como por exemplo, saber ouvir, olhar para quem está falando, levantar a mão para pedir a fala, organizar as ideias, ler e responder oralmente, acompanhar com atenção o que está sendo corrigido, completar ou corrigir os registros, afixar o conteúdo trabalhado.
Portanto, o dever de casa deve ser uma prática prazerosa para o estudante, visto por ele como um compromisso a ser cumprido. Não se deve premiá-la porque fez o dever, pois isso é “obrigação”, e nem brigar, pois o dever de casa não deve se transformar em um momento de conflito entre a criança e o adulto.
Além disso, outras questões são importantes na hora de garantir o sucesso na execução das atividades realizadas em casa; como por exemplo: espaço adequado, ambiente propício para os estudos, valorização da ação, concluir com capricho os registros, estimular o fazer bem feito, com compromisso, atenção, dedicação e interesse.
O concurso cultural realizado pela CIPA chegou ao fim! Após todos os funcionários terem o prazo de 15 dias para participar, a melhor frase foi eleita. Seguindo todos os critérios do número de caracteres, a frase escolhida foi “Saúde é o primeiro passo para o bem-estar completo” e a autora foi Priscila de Oliveira, bibliotecária da escola.
O Kit Bem-Estar, premiação dessa edição, foi composto por uma mochila de academia, uma squeeze, uma toalha de rosto, um boné e uma camisa da SIPAT. O prêmio foi entregue no dia 10 de maio para a autora.
Como forma de agradecimento e estimulo para as próximas edições, foram sorteados mais dois brindes simbólicos entre os participantes.
O ICJ parabeniza todos os funcionários que abraçaram a ideia e participaram do concurso!
No dia 9 de maio, os alunos do 1º e 2º período participaram de mais uma aula do projeto Alimentar-te. O tema abordado dessa vez foi a pirâmide alimentar e suas implicações. Dessa forma, foi exposto o que cada parte da pirâmide significa, separado desde a base até a ponta superior em, respectivamente, alimentos energéticos, reguladores, construtores e energéticos extras.
Além disso, as crianças puderam compartilhar seus conhecimentos acerca dos alimentos e tirar algumas dúvidas sobre o que comer em cada período do dia.
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