O mundo de hoje é caracterizado como plural e intercontinental, aspecto que impulsiona a necessidade da formação de indivíduos globais. Nesse contexto, emerge uma demanda considerada imprescindível para encarar este novo tempo: o domínio de uma ou mais línguas, além da língua materna.
No Colégio ICJ, estudantes do Ensino Médio, que já possuem esse diferencial, contam um pouquinho de suas histórias, vivências e opiniões.
Dara Carolina Ferreira Russo, aluna do 2º ano, acredita que aprender outro idioma é de extrema importância, especialmente na sociedade atual. Victória Regina, do 1° ano, explica que a importância de se tornar fluente em um ou mais idiomas decorre do fato de vivermos em um mundo integrado econômica, social, cultural e politicamente. Ela afirma que quem tem fluência em outros idiomas é beneficiado no mercado de trabalho e na vida com mais oportunidades e experiências. Gabriela Silva Medeiros, do 1º ano, diz que aprender uma segunda língua torna as pessoas livres para conhecerem novos lugares e culturas, abrindo as portas do mundo no lado profissional e pessoal. Rodrigo Maia, do 3º ano, concorda com o ponto de vista das colegas e enfatiza a importância da língua inglesa. Para ele, o inglês, considerado língua universal, é um pré-requisito para o mercado de trabalho.
O inglês é a língua oficial da contemporaneidade, fundamental nos negócios, estudos, viagens e na comunicação. O mundo não é mais do mesmo tamanho para quem não domina o inglês! A fluência nesse idioma é tão relevante que deixou de ser um diferencial na formação dos estudantes e passou a ser o mínimo exigido em seus currículos!
Rebeca Araújo De Melo Castro, do 2º ano, sentiu na pele essa mudança. Ela alcançou o nível avançado no inglês, mas não se conteve, e buscou se destacar em outras línguas. Hoje, ela também é fluente em espanhol e cursa francês. Gabriela Silva segue o mesmo caminho: fala com desenvoltura inglês e espanhol e agora dedica-se ao francês. Victória Regina não fica para trás, fluente em inglês, aprende atualmente francês, espanhol e coreano.
Um aspecto relevante nas falas dos alunos é a forte influência da cultura no processo de aprendizagem de outro idioma. Para a maioria, acompanhar filmes, séries e músicas foi um estímulo fundamental para desenvolver a oralidade, principalmente do inglês. Outros pilares que os auxiliaram foram as aulas de Inglês do Colégio e de Escolas de Idiomas, onde puderam aprofundar seus conhecimentos.
Esse cenário impulsionou a decisão do ICJ em aderir, em 2017, à Educação Bilíngue com o intuito de fornecer uma base consolidada de ensino da língua inglesa a partir de um modelo pedagógico no qual o idioma é inserido no contexto dos conteúdos curriculares.
Outro ponto de destaque nos depoimentos, que corrobora com a adesão da Educação Bilíngue no ICJ a partir da Educação Infantil, foi o fato de muitos dos alunos do Ensino Médio relatarem que o interesse pela língua estrangeira surgiu ainda quando eram crianças. Dara Carolina contou que estuda Inglês há quase dez anos e, desde muito nova, sempre se interessou por outras línguas, especialmente pela inglesa devido às músicas e filmes de que gostava. Rodrigo Gonçalves diz que também se interessou cedo por outras línguas e, quando era pequeno, já gostava de assistir a filmes legendados, sendo que sua curiosidade foi crescendo à medida que se deu conta da imensidão do mundo.
Não restam dúvidas sobre a importância de se formar alunos que dominem uma segunda língua, principalmente quando se trata do inglês. Esse é o propósito do ICJ ao trabalhar um modelo de ensino eficiente capaz de preparar os estudantes para múltiplas escolhas na vida e propiciar que se destaquem diante das imposições do mundo contemporâneo.