4 serviços de compartilhamento de arquivos online

O compartilhamento de arquivos online se tornou muito mais fácil e rápido nos dias de hoje, com a ajuda de sites voltados para esta finalidade. Os chamados sites de compartilhamento são úteis para enviar desde fotos e vídeos até documentos mais pesados e pode ser usado profissionalmente, na escola ou para alguma necessidade pessoal. 

Listamos aqui alguns dos mais conhecidos serviços de compartilhamento, veja só: 

– We transfer: Programa gratuito e não precisa de cadastro, apenas requer o e-mail do remetente e do destinatário do documento. Suporta 2GB por upload. 

– Dropbox: Você pode salvar arquivos, documentos, músicas e fotos, além de criar subpastas e compartilhá-las com os seus amigos. Em seu registro grátis, suporta até 2GB de documentos.

– Microsoft OneDrive: Serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft, com até 5GB de suporte em seu registro grátis. Para acessar, basta ter um email da Microsoft.

– Google Drive: Talvez o mais completo serviço da lista, oferece 15GB gratuitos e permite, entre outras ações, edição de arquivos simultânea por mais de uma pessoa, edição de arquivos e armazenamento em nuvem. 

Já utiliza estes programas ou conhece outro serviço de compartilhamento de arquivos online? Comente suas dicas! 

Construção de maquetes no 3º ano – Ensino Fundamental I

Os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I confeccionaram maquetes de cômodos de uma casa, em uma atividade interdisciplinar de Geografia e Arte. Nas aulas virtuais, os alunos estão estudando a representação de espaços, por meio de plantas, mapas, maquetes e croquis. 

O objetivo principal da atividade é fazer com que os alunos compreendam sobre a existência de diversas formas de representação do espaço geográfico. Isso possibilita que as crianças experimentem a materialização de um ambiente e aumentem sua capacidade de análise do espaço.

Clique aqui e veja os trabalhos realizados!

Alunos criam conteúdo sobre gramática para rede social

Encontrar maneiras diferentes de ensinar é muito importante e necessário para que o aprendizado se torne mais interessante e dinâmico. Outra habilidade importante, e que precisa estar alinhada, é o “aprender a aprender”: saber não apenas o quê, mas também como estudar, gerenciar as pesquisas e o conhecimento pessoal.

Através das propostas educacionais voltadas para o “aprender a aprender” e “aprender a fazer”, alinhadas à Cultura Maker, os alunos da 1ª série do Ensino Médio foram desafiados a criar produtos leves sobre o conteúdo complexo gramatical. A abordagem deveria privilegiar, ainda que teoricamente, as classes de palavras e o público diversificado das redes sociais.

O trabalho, sob orientação da professora de Língua Portuguesa, Alexsandra Sousa, foi elaborado em grupos. Ao longo de duas semanas, compartilharam os resultados das pesquisas e as descobertas sobre os recursos digitais possíveis de serem utilizados para a proposta do trabalho. As estratégias linguísticas, para a criação dos posts, foram essenciais ao longo do projeto.

Veja alguns dos trabalhos realizados:

Trabalho de Alanis, Bruna, Giovana, Letícia e Nicolle

Trabalho de Ana, Graziela, Isabella, Luíza A e Marina

Trabalho de Daniel, Felipe, Júlia, Giulia e Henrique

Trabalho de Laura, Liane, Natanael, Nicole e Yasmim

Trabalho de Tarsila, Luísa V, Maria, Rodrigo e Carolina

Nota de falecimento

É com pesar que comunicamos o falecimento do patriarca da família Fabel, Sr. Ademar Fabel, na data de hoje.

Juntamente com Dona Elza Fabel, Sr. Ademar construiu, em Belo Horizonte, um colégio que une “Educação e Amor” e deixa um grande legado – o Colégio ICJ.

A morte não é o fim. As pessoas queridas viverão sempre nas memórias que construímos com elas.

O cinema mudo ainda vive

Você sabia que os primeiros filmes produzidos não tinham som gravado? Até meados dos anos 1920, o chamado cinema mudo apresentava os diálogos por meio de gestos, expressões faciais, mímica e letreiros explicativos inseridos entre as cenas. Além disso, como não existia tecnologia que possibilitasse a produção de obras cinematográficas com sons gravados, os filmes mudos contavam com músicas e efeitos sonoros executados por uma orquestra no momento da exibição.

Um dos filmes mudos mais conhecidos é o curta-metragem Viagem à Lua, de 1902, dirigido pelo francês Georges Méliès (1861-1938). Ele conta a história de um grupo de cinco astrônomos que viajam à Lua em uma cápsula lançada por um canhão gigante. Um ator que também ficou muito conhecido na época foi Charles Chaplin, que participou de filmes como Tempos Modernos, O Garoto e O Grande Ditador.

Após conhecer um pouco mais sobre a história do cinema mudo, a turma do 5º ano A criou cenas de filmes, sem som. Os alunos deveriam criar um pequeno roteiro, escolher o local do cenário e gravar, usando a imaginação e os recursos de casa. Goretti, a professora regente, lembrou-os de explorar os gestos e expressões faciais para construir a narrativa, principal maneira de interpretação do filme mudo.

Foram diversas as narrativas criadas, com humor, tragédia, drama e suspense. Os estudantes mostraram-se empenhados ao criar as histórias e usaram a criatividade para desenvolvê-las. Para ver todas as cenas, clique aqui. 

Cartilha de cuidados que promovem a saúde

As maneiras de viver de uma forma mais saudável estão sendo frequentemente discutidas durante as aulas virtuais e em nossas redes sociais. Agora foi a vez da turma do 3º ano, do Ensino Fundamental I, a estudar sobre o tema e sobre como uma boa alimentação pode manter a saúde dos ossos, músculos e articulações, além da prevenção de alguns acidentes.

Em uma “cartilha de cuidados”, os alunos escreveram sobre os cuidados que devem ser tomados para manter um corpo saudável e escolheram cinco atitudes que promovem a saúde, identificando-as e ilustrando-as. Junto a isso, elaboraram com seus familiares um prato que consideravam ser saudável. As crianças usaram a imaginação e a criatividade e montaram pratos coloridos, com desenhos de animais e paisagens. 

Veja as fotos da montagem dos pratos, clicando aqui.

Estudar com música ajuda na concentração

Estudar em casa pode ser um desafio para muitos. Conversas paralelas, televisão ligada e latidos de cachorro são alguns dos culpados pela perda de foco de estudantes de todo o mundo. Para contornar essa situação, uma saída é ouvir música, com fones de ouvido, a fim de abafar os ruídos externos. O que muitos pensam é que a música também pode atrapalhar a concentração e aqui estamos para dizer que não. Inclusive é uma forte aliada, veja só:

Uma pesquisa britânica, realizada pelo aplicativo de música mais famoso, Spotify, mostrou que os estudantes que ouviam música clássica durante os estudos tiveram uma média de desempenho 12% melhor em provas de matemática. Para os pesquisadores, a música favorece um estado mais relaxado do cérebro, mas, ao mesmo tempo, também mais alerta, o que favorece a concentração.

Entretanto, é importante dizer que músicas cantadas, principalmente se forem em seu idioma, realmente tiram sua atenção. Isso porque você fica atento às palavras e acaba cantando junto, utilizando uma parte do cérebro.

Sendo assim, as músicas clássicas são as mais recomendadas para auxiliar nos estudos. Como explica a psicóloga Emma Gray, em entrevista para o jornal britânico Metro: “A melodia e a escala tonal em músicas clássicas, como ‘Fur Elise’ de Beethoven (60-70 batidas por minuto), ajuda os alunos a estudarem por mais tempo e a reterem mais informação”. Músicas nessa escala induz a um estado de relaxamento em que a mente está calma, mas alerta. A imaginação é estimulada e a concentração ampliada. Isso é o que melhora o aprendizado.”

Caso as músicas clássicas não te agradem, fique tranquilo. Existem várias playlists, com outras músicas instrumentais e até mesmo sons da natureza, que podem ser tão benéficas quanto. É só procurar e aproveitar os estudos!

 

Fontes:

– CERIZZE, Bárbara. Estudar ouvindo música: ajuda ou atrapalha?: Venha entender se estudar ouvindo música aumenta ou diminui sua eficiência.. [S. l.], 20 set. 2019. Disponível em: https://blog.enem.com.br/estudar-ouvindo-musica-ajuda-ou-atrapalha/. Acesso em: 20 jul. 2020.

– UOL. Escutar música durante estudo melhora aprendizado, aponta pesquisa. São Paulo, 2013. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/noticias/2013/09/16/escutar-musica-durante-estudo-melhora-aprendizado-aponta-pesquisa.htm. Acesso em: 20 jul. 2020.

The Life Project divulga manual para auxiliar pais e alunos

Já é de conhecimento geral que o processo de distanciamento social trouxe a necessidade de adequação a uma nova rotina e uma nova maneira de aprender. Sabemos, também, que foram inúmeros os novos desafios, principalmente com o maior uso de ferramentas que, antes, eram desconhecidas por muitos. 

Para auxiliar pais, responsáveis e alunos nessa trajetória, a equipe do The Life Project, startup de soluções tecnológicas, desenvolvida por alunos do ICJ, criou um manual. Nele, é possível encontrar instruções simples de como usar as plataformas utilizadas pelo colégio, guias de organização de estudo, dicas sobre como se comportar nas aulas virtuais e um guia de planejamento do tempo e rotina. 

Ficou interessado em saber sobre tudo o que os integrantes do The Life Project contam no manual? Clique no link abaixo!

Manual A. E. Q.

Primeiro aulão online abordou temas sobre repertório sociocultural

O aulão de Redação, História e Sociologia com tema “Estratificação e mobilidade social”, que ocorreu na última quarta-feira 15, foi ministrado pelas professoras Érika Martins e Cíntia Combat. Um dos objetivos da atividade é ampliar o repertório dos estudantes acerca de variados assuntos e prepará-los para uma boa argumentação e análise, além de obtenção de conhecimento geral.

Destinado aos alunos do Ensino Médio, foram abordados 24 temas de relevância, nos quais os alunos podem usar os conceitos da Sociologia sobre Mobilidade e Estratificação Social. Além das teorias de Max Weber e Karl Marx, ainda estudaram os Artigos 3º, 5º e 6º da Constituição, que são repertórios associados aos direitos fundamentais de todos os brasileiros.

Os alunos aprenderam a aplicar conceitos como equidade, igualdade, isonomia, população economicamente ativa, estratificação social, condições análogas à escravidão, direito de moradia, controle social, entre outros. A aula foi assistida por mais de 50 alunos e teve a participação das professoras Rejane e Andrea Viola, como ouvintes.

A estudante Lara Gontijo, da 2ª série EM, conta que adorou participar do aulão, sendo essa uma experiência muito rica. Ela acredita que esse tipo de aula é essencial para complementar os conhecimentos dos alunos, ainda mais quando atrela-se vários conteúdos. Segundo ela, esses projetos “ajudam muito para tornar meu repertório e meus textos mais engajados, além de ser uma forma mais dinâmica e divertida, já que as duas professoras são ótimas e tornam as coisas mais fáceis de entender”.

Luísa Viola, da 1ª série EM, considerou o aulão muito informativo. Ela nos diz que as professoras souberam dinamizar bem os conteúdos, para que não ficasse cansativo, mesmo que com vários temas abordados.

Veja algumas fotos do aulão online, clicando aqui.

Quem é quem no povo brasileiro?

Os alunos do 5º ano B, em uma atividade de História sobre a escravidão e abolição da escravatura, refletiram sobre o tema e, com a ajuda da professora Flávia Nappi, produziram um vídeo sobre o estudo. As crianças pesquisaram cantores, autores e analisaram letras de músicas, para definir aquela que seria usada como tema do vídeo. A escolhida foi “Olhos Coloridos”, de Macau, interpretada por Seu Jorge e Sandra de Sá.

Todo o trabalho foi realizado durante uma aula virtual e contou com a presença dos diretores Ademar Fabel e Aparecida Nicolai e da Coordenadora do Ensino Fundamental I, Kênia Werneck. Os alunos debateram sobre o assunto, sua importância, customizaram camisetas, com pinturas e cortes, e caracterizaram-se com acessórios afrodescendentes, para entender um pouco mais sobre sua cultura.

A intenção geral da atividade era mostrar as origens miscigenadas que o Brasil possui. A música “Olhos Coloridos”, por exemplo, “É um hino do povo brasileiro. Afinal de contas, quem é quem no povo brasileiro? Quem pode se definir como uma coisa, e não outra?”, conta Sandra de Sá, em entrevista para o G1. (disponível em http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/11/autor-de-olhos-coloridos-conta-que-musica-surgiu-de-caso-de-racismo.html)

Assista ao vídeo produzido pela turma clicando aqui.