Ensino de Fisiologia Vegetal por meio da aprendizagem baseada em problemas: um relato de experiência de uma aula de Biologia para o Ensino Médio

As metodologias ativas de ensino-aprendizagem têm ganhado cada vez mais
destaque considerando o protagonismo do estudante em seu processo de
aprendizagem e o papel do professor como mediador desse processo. Nesse
contexto, a aprendizagem baseada em problemas (ABP) é uma estratégia que
permite ao estudante solucionar problemas reais ou fictícios buscando, ampliando e
aplicando o conhecimento.

O objetivo desse trabalho é relatar uma experiência de ABP em uma aula de Biologia
com a temática relacionada à Fisiologia Vegetal para o ensino médio de uma escola
privada de Belo Horizonte durante o ensino semipresencial, provocado pelas medidas
de enfrentamento à pandemia de COVID-19, no ano de 2021.

A proposta de atividade consistiu na elaboração de uma situação problema fictícia em
que os estudantes deveriam atuar como consultores e orientar um produtor rural
quanto ao plantio, produção e comércio de pêssegos.

A atividade foi realizada em grupo de forma que cada grupo recebeu cards
informativos sobre o cultivo, manejo e comportamento de pessegueiros. Esses cards
foram construídos a partir da seleção de informações da literatura científica associada
ao tema. A partir dos cards os estudantes deveriam organizar, selecionar e associar as
informações para elaborar uma devolutiva ao produtor rural que pudesse resolver as
suas demandas quanto à escolha de técnicas de plantio, do período e do local de
cultivo, além do transporte sem apodrecimento dos frutos.

Por meio da proposta foi possível trabalhar conceitos relacionados a hormônios
vegetais e propagação vegetal, de modo que os estudantes puderam ter um exemplo
prático das vantagens e desvantagens da reprodução sexuada e assexuada e do uso
dos fitohormônios no mercado agrícola. Além disso, foi possível discutir diferentes
soluções apresentadas pelos grupos, já que a atividade não tinha uma única
possibilidade de resposta.

Considero que a experiência contribuiu para a aprendizagem ativa dos estudantes,
tendo em vista as interações entre eles, tomada de decisões e intervenções da
professora nos grupos e na sistematização do conhecimento. A proposta também
mostrou coerência com temáticas relacionadas ao Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) e com os documentos oficiais para esse segmento de ensino. Além disso, essa
experiência pode inspirar outros professores a atribuir mais significado ao ensino de
botânica, considerando que é um tema que os estudantes associam a intensa
memorização e complexidade de conceitos.

O texto foi produzido pela professora: Andrea Lima Alves Ruislan – Mestre em Microbiologia/UFMG – Instituto Coração de Jesus/BH.

Seminário Metodologias Ativas – Botânica e PBL (1)

IX SIMICJ 2022

O projeto SIMICJ – SIMulação do colégio ICJ está presente anualmente no calendário
escolar, assim propondo uma atividade que fundamenta-se na simulação de conjuntura real: a
convocação de Comitês por parte da Organização das Nações Unidas (ONU) tendo em vista a
existência de um problema em nível internacional.

Desse modo, neste ano a abertura do evento aconteceu no dia 04/11/2022 com a
presença de ex-alunos, professores, direção e coordenação pedagógica, pais e acadêmicos do
9º até a 3ª Série do Ensino Médio, os quais representavam as séries participantes.
Já os debates aconteceram no dia 05/11/2022 e abordaram temas determinados pela
Mini-Onu sendo relacionados à COP27 (Novos Atores e Mudanças Climáticas), OEA (A
Liberdade de Expressão e a Censura na América Latina), UNICEF (A Infância Perdida e a
Violação dos Direitos das Crianças, Imigrantes e Refugiados) e a Security Council – Conselho de
Segurança das Nações Unidas (Tensões entre Rússia e Ucrânia – UNSC).

Paralelo ao momento das apresentações, a imprensa foi organizada com a
intencionalidade de fazer a cobertura jornalística acerca dos assuntos discutidos no evento. De
acordo com os participantes da bancada jornalística, foram colhidas informações sobre as
pautas debatidas por cúpulas nas apresentações, dentre elas:

Durante o debate moderado, países como a Argentina, Chile e Suriname questionaram
a questão da democracia na Venezuela, visto que o país aponta que essa “defende o uso da
censura, a qual, na verdade, é uma regulamentação favorável para o bem-estar da população
a respeito de notícias “não legítimas e para a permanência do governo legítimo se
permaneça estável”, conforme afirma o representante a delegado da Venezuela Daniel
Cristo. Com isso, países como o Brasil e a Colômbia criticam o porquê desta contraditória
democracia que visa o uso dessa censura em prol da manutenção do poder governamental.

Nessa perspectiva, no comitê da UNICEF as falas do delegado da Polônia causam clima
de tensão; durante o debate não moderado o país polonês, México e Estados Unidos trocam
acusações e monopolizam a discussão. Por conseguinte, a xenofobia foi o tema central
abordado, destacando-se a afirmação do delegado da Polônia de que “quanto mais imigrantes
o Brasil recebe, mais a taxa de xenofobia cresce”. Consoante a isso, o México acusou a Polônia
de estar criticando sem ter fundamentos ao invés de trabalhar em prol dos direitos das
crianças, o tema central do debate.

Em outro momento, o comitê da Conferência das Partes ou COP representou as
reuniões regulares entre os países que compõem a Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre a Mudança do Clima (UNFCCC). Nesse sentido, iniciadas as discussões, os países
participantes relembram suas propostas antigas para proteção de seus bens e da camada de
ozônio para evitar o aumento do efeito estufa.

Sendo assim, tendo em vista a cobertura jornalística dos participantes na simulação da
Mini-Onu, podemos analisar o quanto o projeto impacta na vida acadêmica dos alunos, na
devolutiva dos estudantes, sendo extremamente positiva, trajando habilidades sociais,
estruturas específicas utilizadas em debates, atendendo temáticas diversas e exercícios de
negociações, postura em tom respeitoso e contundente, dentre outras áreas trabalham em
prol da desenvoltura social e abordagem requeridas em situações propícias, trazendo
experiência aos alunos e oportunidades de crescimento e aprendizagem.

Confira o jornal confeccionado pela imprensa do IX SIMICJ, acessando ao link abaixo:

jornal minionu

Sisu e TRI, o que os estudantes precisam saber sobre

Durante a 3ª série do Ensino Médio, os estudantes encaram uma maratona de estudos para a conclusão da Educação Básica rumo ao Ensino Superior. Tendo isso em vista, com o intuito de desmistificar o processo seletivo para o ingresso na faculdade pública ou privada, o Colégio tem mediado palestras e demais meios de comunicação durante todo o mês de outubro, a fim de auxiliar os alunos em suas escolhas para o curso de graduação pretendido.

Nessa perspectiva, a temática abordada durante a palestra destinada aos alunos da 3ª série foi o Sisu, meio pelo qual instituições públicas oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). O procedimento é relativamente longo, pois envolve 4 etapas: inscrição, acompanhamento da nota, resultado e lista de espera. Ao se inscrever na página oficial, o estudante pode selecionar duas opções de curso para concorrer à vaga, sendo possível alterá-las até o último dia em que o sistema estiver aberto.

No decorrer desse processo, a nota de corte dos cursos varia, o que exige atenção. Esse acompanhamento permite ao estudante medir suas chances de aprovação. Por outro lado, considera-se fundamental que os alunos tenham consciência de que há diversas possibilidades, ainda que a conclusão das três últimas etapas seja demorada.

Da mesma maneira, levando em consideração outra preocupação que aflige os futuros universitários, a TRI (Teoria de Resposta ao Item) foi também discutida, temática ministrada na ocasião pela representante do Sistema Bernoulli de Ensino. Essa é uma metodologia adotada para a correção do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em outras palavras, é um modo de legitimar a prova e os conhecimentos dos alunos que a fazem e também uma forma de impedir o “chute”.

Os alunos Gabriel Pereira e Ana Carolina Martins descreveram como os assuntos referentes ao Sisu e a TRI foram importantes para esclarecimentos abrangendo toda a turma. Para Ana Carolina, o Sisu é sua primeira opção de ingresso ao ensino superior. Nesse sentido, saber que a palestrante, que compartilhou suas experiências, também passou por essa etapa, a tranquilizou acerca do processo e fez com que percebesse como é importante entendê-lo na prática. Outrossim, para Gabriel, que também possui o Sisu como opção, compreender como é a vida universitária, as grades de ensino e o esclarecimento de dúvidas foi algo agregador e acolhedor. Além disso, segundo o aluno, entender as funcionalidades do processo e o que vem após dele os prepara melhor para futuras etapas de ingresso.

Após o ENEM, existe um caminho a ser percorrido até o ingresso ao tão sonhado curso de graduação. Hoje, os estudantes possuem opções de instituições públicas e privadas e gamas de conhecimento e acesso para auxiliá-los no decurso. Nessa etapa final antes da aplicação do exame, nada melhor do que avaliar as possibilidades, ajustar os últimos detalhes e realizar com foco e tranquilidade a avaliação que é a porta de entrada para uma futura profissão.

 

Halloween ICJ

No dia 31 de outubro, aconteceu o Halloween do ICJ. O evento contou com um formato
diferenciado, abrangendo desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Durante a
comemoração, tivemos diversas e criativas fantasias, doces ou travessuras e trilha sonora nos
recreios, agregando à programação voltada para a data comemorativa.

A atividade faz parte do calendário do Programa de Educação Bilíngue do Colégio ICJ, que
marca uma festa muito tradicional dos Estados Unidos, quando as pessoas saem fantasiadas
de monstros, personagens macabros ou apenas inusitados.

As origens acerca da data apontam que o Halloween provavelmente surgiu de um festival
praticado pelos celtas, povo que habitava as Ilhas Britânicas e que praticava uma religião pagã
séculos antes da penetração do cristianismo na região.

Esse festival, conhecido como Samhain, era dedicado aos mortos, mas também conhecido
como uma passagem de ano. O Samhain era realizado todos os anos entre 31 de outubro e 1º
de novembro e significava um dos períodos mais importantes do calendário celta.
Paradoxalmente, apesar de ser uma festa originária de práticas pagãs, o Halloween é um nome
moderno, procedente de uma festa cristã instituída na Idade Média — a véspera do Dia de
Todos os Santos ou All Hallows’ Eve.

A contração dessa expressão em inglês resultou no termo Halloween. Internacionalmente
conhecido, é uma festa que se popularizou nos Estados Unidos e acabou sendo exportada para
outros países, assim como diversos elementos da cultura norte-americana. A festa chegou aos
EUA em meados do século XIX, quando houve uma grande migração de irlandeses para lá.

No começo do século XX, o Halloween começou a ganhar importância nos EUA e absorveu
práticas tradicionais dos britânicos, mas também adicionou características próprias com o
tempo. Atualmente, o Halloween é uma das festas mais importantes no país e mobiliza
milhões de pessoas, espalhando-se por diversas partes do mundo.

Olimpíada Brasileira de Robótica

Entre os dias 17 e 22 de outubro, em São Bernardo do Campo, município do estado de São
Paulo, aconteceu a Etapa Nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica 2022, que contou com
a participação da equipe do Colégio ICJ, representando o estado de Minas Gerais.

Nossos alunos se classificaram para a etapa final da OBR após terem conquistado o 1º lugar na
etapa estadual em Araxá. Foram cinco dias intensos de competição, e nossos participantes
realizaram um excelente trabalho, finalizando com a 15ª colocação nacional dentre os 40ª
finalistas do Brasil.

A equipe composta por cinco alunos, denominada The Methodical, representou o Colégio ICJ
no nível 1 da OBR, nível este que abrange alunos do 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental II. O
técnico responsável pela equipe foi o ex-aluno Gabriel Vinci, com o apoio técnico do estagiário
Matheus Ribeiro.

O trabalho foi coroado no último dia, na entrega da premiação, concluindo de maneira solene
todo o esforço e dedicação da nossa equipe. Os alunos receberam a medalha de Finalista
Nacional, uma honraria concedida a todas as equipes finalistas da competição.

Confira abaixo os integrantes da equipe The Methodical, que representaram o Colégio ICJ
durante o campeonato:

Arthur Silva Nascimento – 8º Ano A

Breno Cardoso Bruno – 8º Ano A

Davi de Azevedo Martins – 8º Ano A

Marcelo Assis Maia – 8º Ano A

Reconto dos Clássicos

Segundo a BNCC, as experiências com a literatura infantil, propostas pelo educador, mediador
entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do
estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo.

Baseando-se neste campo, a professora Gabriela criou o projeto Reconto dos Clássicos, voltado ao
Maternal II da Educação Infantil.

Os alunos têm embarcado no mundo dos contos clássicos, com a proposta de serem autores
do “Era uma vez” no mês de outubro, vivenciaram e experimentam recontar as histórias na
prática. Fábulas que marcaram gerações têm sido apresentadas para esses pequenos leitores,
como as famosas histórias do João e o Pé de Feijão, Chapeuzinho Vermelho, O Patinho Feio e
Os Três Porquinhos.

O projeto propicia ao aluno socializar a história ouvida, dando sua opinião, observando e
detalhando as características de cada personagem da história. Eles aprendem a descrever
oralmente e por meio de desenhos os espaços onde a história acontece.

Por meio das histórias, os pequenos estudantes são levados a descobertas, a compreenderem
que um texto narrativo possui personagens, enredo, tempo e espaço. Além de se
familiarizarem com enredos ilustres, que deixam registros na memória de qualquer leitor.

Rede de parceria com escolas

O Colégio ICJ mantém parceria com escolas com intuito de gerar benefícios para os alunos e suas famílias.

Os alunos oriundos do último ano/série da escola parceira têm o benefício da isenção da taxa de inscrição do Processo de Admissão de Novos Alunos e um desconto de 25% na 1ª parcela (matricula) da anuidade escolar (obs.: se houver opção de parcelamento, perde-se o direito ao desconto).

Para receber o benefício é necessário apresentar a Declaração de Escolaridade e/ou Declaração de Transferência com data dos últimos 30 dias, em papel timbrado da escola, assinada e com carimbo de autorização. Também é preciso apresentar o voucher de indicação da escola.

Informe-se na sua escola.

Escolas parceiras:

– Centro Educacional Arte e Criança – 1º ano EFI

– Centro Pedagógico Verde Vida – 2º ano EFI

– Colégio Pentágono – 6º ano EFII

– Escola Bilboquê – Unidade Buritis – 1º ano EF

– Escola Bilboquê – Unidade Gutierrez – 1ºano EF

– Escola Infantil Pingo de Luz – 6º ano EFII

– Escola Infantil Vovó Neném – 1º ano EFI

– Escola Mundo Feliz (Instituto Leidiavila Ltda) – 6º ano EFII

– Inovar Educação Infantil – 1º ano EFI

– Instituto Educacional Cecília Meireles – 1º ano EFI

– Instituto Educacional Dentinho de Leite – 1º ano EFI

– Instituto Educacional Faculdade da Criança – 6º ano EFII

– Instituto Educacional Infância Feliz – 1º ano EFI

– Instituto Educacional Peter Pan – 6º ano EFII

– Instituto Infantil Canto Verde – 6º ano EFII

– Instituto Pedagógico “Oficina do Saber” – 6º ano EFII

– Jardim de Infância Padre Eustáquio Ltda – 1º ano EFI

– SEAG – Sistema de Ensino Alphonsus de Guimaraens – 6º ano EFII

– Sistema Ápice de Ensino – 6º ano EFII

– Sistema Lamaxi de Ensino – 6º ano EFII

– Vila Buritis Sistema Educacional – 1º ano EFI

Especial Semana da Criança

“A infância é o tempo de maior criatividade na vida de um ser humano”.
J. Piaget

Para homenagearmos nossos alunos pelo Dia das Crianças, foi organizada uma programação
especial nos dias 05, 06 e 07 de outubro, que contou com aulas diferenciadas, brincadeiras e
muita diversão.

A programação abrangeu desde a Educação Infantil até o 5º Ano do Ensino Fundamental,
trazendo em seu repertório atividades como cinema na sala de aula, piquenique no
Ecoparque, festa do pijama e o dia da fantasia.

Houve também oficinas de artes, confecção de brinquedo artesanal, banho de ducha, picolé,
geladinho gourmet e teatro oferecido na biblioteca, intitulado “O monstro das cores”.

Sem deixar o aprendizado de lado, os alunos participaram da oficina de Inglês, cujo desafio era
confeccionar origamis, e da oficina voltada para a Matemática, cuja atividade desenvolvida foi
a fração gostosa. Nessa última oficina, por meio de pizzas, os alunos realizaram frações de um
ponto de vista alternativo e divertido.

Ao longo da programação, aconteceram várias atividades, trabalhadas de forma lúdica e
prazerosa, que ocorreram com tranquilidade e leveza, marcando a semana que é toda
dedicada à melhor fase da vida: a infância.

Parque Estadual Da Serra Do Rola Moça

Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II realizaram no dia 21/10/2022 uma visita técnica
ao Parque Estadual Da Serra Do Rola Moça, localizado na região metropolitana de Belo
Horizonte – MG.

O objetivo do trabalho é contemplar as áreas de Ciências Humanas, Ciências da Natureza e
Linguagens da 3ª Etapa do calendário escolar.

O parque é uma das mais importantes áreas verdes do estado, sendo o terceiro maior em área
urbana do país, e abriga seis importantes mananciais de água que abastecem a capital-
Taboão, Rola-Moça, Bálsamo, Barreiro, Mutuca e Catarina – declarados, pelo Governo
Estadual, como Áreas de Proteção Especial.

A visita possui caráter importante para a formação de uma consciência crítica dos nossos
alunos, revertendo os conhecimentos teóricos aprendidos em sala de aula em ações voltadas à
melhoria da qualidade ambiental para a sociedade.

Confira as fotos pelo link: https://www.flickr.com/photos/colegioicj/albums/72177720303067176

Alunos ICJ ficam acima da média nacional

Esta semana foi divulgado o resultado das Avaliações Processuais do Sistema Bernoulli de Ensino e os alunos do Colégio ICJ alcançaram um  patamar excepcional. O Colégio ICJ obteve um resultado acima da média nacional das escolas que adotam o Sistema Bernoulli de Ensino.

As Avaliações Processuais foram aplicadas em todos os alunos do 4º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental durante o mês de setembro. Este é um processo realizado anualmente nas instituições que adotam o Sistema Bernoulli de Ensino, que consiste mais de 700 escolas em todo Brasil.

Trata-se de um instrumento avaliativo produzido pelo Sistema Bernoulli de Ensino, com itens inéditos, gerando dados e relatórios que auxiliam a gestão escolar na tomada de decisões. Esta avaliação tem a finalidade  de mapear, identificar e mensurar as habilidades e competências consolidadas pelos estudantes, nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática. Permite identificar os objetivos que foram cumpridos e os que precisam ser retomados, possibilitando ao colégio analisar os dados para proposição dos ajustes necessários de rota e ações corretivas à prática escolar, visando a promoção do trabalho educacional.

A proposta é muito próxima da avaliação do SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica). As respectivas avaliações são elaboradas pelo Sistema Bernoulli de Ensino, a partir das competências cognitivas esperadas, considerando o Currículo Bernoulli / BNCC e as principais matrizes avaliativas utilizadas atualmente nas avaliações externas (SAEB e PISA, por exemplo), além da aquisição das competências cognitivas esperadas para a etapa citada.

Estamos orgulhosos de nossos estudantes pelo desempenho excepcional. Parabéns! Esse é o fruto do seu esforço com os estudos e engajamento com sua própria formação.

O resultado acima da média nacional consolida ainda o empenho, compromisso, respeito e dedicação de toda a equipe pedagógica, que realiza um trabalho de excelência, promovendo uma educação focada em resultados, que faz a diferença!