O Custo de um Diploma

Como você se imagina daqui a cinco anos?

A pergunta acima remonta um trabalho inserido nas discussões propostas na
disciplina Educação Financeira que vem sendo realizado com os alunos do Colégio
ICJ desde 2021. Para mais de 60% dos alunos envolvidos, a resposta para a referida
questão aponta que eles se imaginam graduados em um curso superior e/ou iniciando
uma carreira profissional.

O professor de matemática Bruno Freitas, que também leciona Educação
Financeira para os alunos da 2ª Série do Ensino Médio, destaca a importância do
planejamento financeiro como ferramenta primordial para alcançar futuras metas
estabelecidas pelos estudantes. Elencando o intuito do questionamento, o professor
lança o desafio intitulado “O custo de um diploma”, algo de grande importância para
quem possui planos de ingressar no Ensino Superior.

A partir disso, os alunos, que outrora haviam manifestado interesse em uma
graduação, foram confrontados com as notas do SISU/UFMG e também com os
preços das mensalidades de alguns cursos em faculdades privadas de Belo Horizonte,
planilhados com base em valores cotados em 2021.

Em virtude disso, é necessário analisar o que irá “pesar mais no bolso” de cada
família, consistindo sobre a perspectiva do que pode ser trabalhado hoje: um preparo
precoce a fim de obter êxito na nota de corte do Exame Nacional do Ensino Médio –
ENEM – , bem como dos outros vestibulares.

Por conseguinte, o ponto de partida para a construção de um planejamento é
inicialmente entender a atual situação financeira familiar e o que pode ser feito para
modificá-la. Desse modo, reiterando, trabalhar em prol do ingresso no Ensino Superior
é uma ação iminente, uma vez que é preciso focar nos estudos.

Nesse sentido, alcançar uma boa nota influencia no planejamento dos
estudantes, pois os números podem mudar conforme o resultado que cada pessoa irá
obter no futuro. Logo, o professor ressalta que os alunos vivenciam um preparo
diversificado, que começa na 2ª Série do Ensino Médio e culmina na 3ª, ao término da
Educação Básica. A estratégia de estudos para prestar futuros vestibulares já está
sendo aplicada para as turmas juntamente a todas as pautas que englobam a temática
“O custo de um diploma”.

Em suma, podemos perceber a necessidade de uma visão estratégica acerca
de um planejamento, seja em um período de curto, médio ou longo prazo,
amplificando sua importância e eficácia. Sendo assim, precisamos traçar objetivos,
planejar metas e estudar possibilidades acerca de tudo o que pode ser alcançado, seja
agora ou nos próximos cinco anos.

Parceria escola e família, uma junção que dá certo

Parceria escola e família, uma junção que dá certo

A parceria entre família e escola é um dos principais elementos para o sucesso do desenvolvimento do educando, por isso, essa parceria deve ser construída de forma sólida, respeitosa e transparente, pois isso fará toda a diferença no desenvolvimento educacional e comportamental do aluno.

Logo, o ideal é os pais e a instituição de ensino estarem em constante sintonia, tendo como objetivo final o pleno progresso do aluno; essa relação deve iniciar-se pautada na confiança da família no trabalho da escola escolhida para o ingresso do (a) filho (a). Em outras palavras, o respeito deve ser um valor visto constantemente nas relações dessas duas instituições, sendo que ambas têm o papel de educar para a vida.

Nesse sentido, a instituição escolar precisa do apoio, da convicção e da credibilidade da família para atuar de forma tranquila, segura e eficaz, compartilhando da mesma linguagem e objetivos para a construção e aperfeiçoamento do estudante. Assim, o educando sentirá segurança e terá melhor avanço e desempenho.

Contudo, hoje em dia essa parceria está cada vez mais desafiadora de ser construída e evidenciada, pois geralmente a tendência é responsabilizar o insucesso ou a frustação do filho para o outro, do que assumir e firmar o compromisso entre ambas instituições. Desse modo, não existe culpado, há sim as atribuições de cada um, portanto precisa-se verificar os papéis entendendo que a parceria faz toda a diferença.

A título de exemplo, com a facilidade e a velocidade da comunicação por meio de mensagens ou áudios no WhatsApp, evidencia-se frequentemente uma exposição relacionada por parte das famílias com o Colégio. Logo, a fim de evitar possíveis insatisfações e/ou dúvidas, ocasionadas em posse de informações errôneas ou mal interpretadas, é imprescindível as partes prefiram buscar as devidas informações na própria instituição.

Nessa perspectiva, sabe-se que as redes sociais e os aplicativos de mensagens instantâneas notificam incessantemente com demandas exaustivas, mas você já parou para refletir quantas vezes o celular serviu para proporcionar um diálogo mais próximo e eficaz? Para compartilhar as alegrias e os pesares com empatia e acolhimento? Esses questionamentos vêm à tona, pois nunca tivemos tanto tempo e, em contrapartida, estivemos tão sem tempo para nos relacionarmos com profundidade uns com os outros. Sendo assim, a pergunta que fica é: na falta de uma comunicação assertiva, quem se responsabiliza pela exposição da instituição e dos profissionais pertencentes a ela fora do ambiente escolar?

Ressalta-se essa problemática uma vez que, nos últimos anos, essa situação, por vezes injustificada, está cada vez mais aparente no âmbito educacional. Diante desse contexto, é válido questionar se o respeito, a confiança e a credibilidade não fazem mais parte da junção família-escola. Que tipo de relação estamos construindo? Afinal, não seria melhor unir forças e buscar caminhos verdadeiramente coerentes para cada individualidade?

Acredito que, dessa forma, o aluno terá a oportunidade de vivenciar experiências educativas na escola e no convívio familiar, visto que ambos estão alinhados, isto é, com os mesmos objetivos. Desse modo, promove-se a confiança e a segurança nas ações de todos os envolvidos no processo pedagógico. E aí, quais são os benefícios da parceria família e escola? Podemos mencionar alguns deles, como:

– Aumento do rendimento escolar;

– Maior envolvimento familiar na escola;

– Acompanhamento constante do aluno;

– Desenvolvimento cognitivo e social do aluno, entre outros.

E qual seria a participação da família?

A importância da participação das famílias se dá, principalmente, para que saiam de sua zona de conforto e tenham contato com outras realidades, para o desenvolvimento da empatia e da aceitação da diferença como valor humano. Se a escola não proporcionar esse convívio, quem favorecerá o acolhimento tão necessário à transformação de nossa sociedade em um lugar melhor para todas as pessoas viverem?

Sob essa ótica, a integração dos familiares e responsáveis na elaboração de propostas educativas é uma excelente oportunidade de compartilhamento de vivências, de compreensão sobre limitações e dificuldades, de entendimento que as pessoas são diferentes e, por isso, têm inteligências, capacidades, potencialidades, dificuldades e demandas diferentes. Cada um é único e especial, portanto, é preciso compreender que nunca dará certo um único modelo de ensino, uma mesma forma de avaliação rígida e inflexível, uma mesma maneira de tratar a todos.

Logo, não há como fazermos uma sociedade diferente se não compreendermos suas mazelas e, para isso, é preciso o envolvimento das famílias de maneira efetiva, ativa, inclusiva e democrática, para que a comunidade escolar pense em unicidade nos diferentes e possíveis modos de acolhimento e educação para todos os aprendizes, sem desconsiderar a realidade de cada um, cultivando a amorosidade para que a educação esteja ao alcance dos que têm apoio familiar e faz parte de  uma instituição séria e comprometida com a sua missão.

A escola e a família devem aprender a trilhar em unicidade o caminho complexo que é a constituição de propostas educacionais inclusivas para todo e qualquer aprendiz. Devem, juntas, aprender a discernir quais são as amarras que, de fato, impedem ou atrapalham o desenvolvimento de uma educação de qualidade para todos. Para Paulo Freire: “Ninguém luta contra as forças que não compreende, cuja importância não mede, cujas formas e contornos não discerne.” (1979, p. 22).

Portanto, mais do que nunca, é preciso conscientização, engajamento para a parceria escola e família acontecer de verdade, de forma eficaz e ativa, pautando-se nos princípios essenciais para a boa convivência, fundamentando-se em valores para a vida. Em suma, toda relação deve ser pautada no respeito e na credibilidade entre as partes.

Kenia Werneck

Coordenadora Pedagógica EFI

HÁBITOS DE ESTUDOS PARA O SUCESSO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DE CRIAR HÁBITOS DE ESTUDOS PARA ALCANÇAR SUCESSO ESCOLAR

O sucesso escolar é algo muito desejado e almejado pelos alunos e pais, e para alcançar este nível de sucesso, alguns fatores são determinantes como, por exemplo: estímulo, incentivo, facilidade de aprendizagem, curiosidade, interesse, atenção, motivação, dedicação, disciplina, organização, envolvimento, experiências, dentro outros…

Sob essa perspectiva, sabemos também que a rotina escolar tem um papel fundamental na construção de aprendizagens significativas. Isso ocorre porque o cérebro passa a reconhecer o estudo como um hábito, preparando-se para um ciclo de maior concentração. Além disso, a rotina aumenta a produtividade dos estudos e cria uma constância de aprendizagem, que permite ao estudante perceber seu desenvolvimento continuamente, fato que fará toda a diferença em sua motivação e autoconfiança.

Nesse sentido, é notório que, no que tange ao fracasso escolar, na maioria das vezes esse está intimamente relacionado com a ausência ou forma inadequada de estratégias de estudos ou pela inexistência desse hábito. Ademais, muitos alunos demonstram atitudes resistentes para com estudo, sinalizando uma enorme desmotivação em relação às atividades escolares e, por essa razão, dedicando pouco tempo. Sem contar que no ambiente familiar são muitos os atrativos, inclusive, a própria internet, que disponibiliza vários entretenimentos que acabam distraindo grande parte dos estudantes.

Outrossim, compreendemos que uma rotina de estudos exige do aluno, como citado, muita dedicação e organização, uma vez que é necessário investimento de tempo, planejamento da rotina, seleção das disciplinas que serão estudadas, elaboração de um cronograma de tarefas semanais, preparação do espaço, organização do material, entre outras ações.

Contudo, todo esse processo não é tarefa fácil, dessa forma, a orientação e o apoio ao estudante, devem ser muito bem alicerçados e alinhados entre a equipe pedagógica e a família, pois, criar uma rotina de estudos diário é fundamental para manter o bom desempenho escolar, na qual o aluno será oportunizado a aprender não somente o que é ensinado ou desenvolvido em sala de aula, como também, passará a desenvolver hábitos que serão essenciais futuramente, como análise crítica e engajamento.

No entanto, muitos pais sentem dificuldade em orientar os filhos e, até mesmo, fazer com que cumpram com seus deveres escolares. Ao mesmo tempo, as crianças perdem facilmente o interesse pelos estudos quando não são guiadas por uma rotina de afazeres bem definida. Dessa forma, é preciso diálogo e estabelecer combinados, organizar o tempo do estudante de forma que ele consiga realizar suas tarefas e ainda sobra tempo para realizar outras funções que o agrada, principalmente relacionadas ao lazer e brincadeiras.

Sob essa ótica, a ideia é estudar todos os dias um pouco, sem deixar acumular para o dia que antecede a prova. Logo, não é legal estudar especificamente para as provas, o certo é estudar inicialmente 15 minutos diariamente e gradativamente aumentar este tempo para 30 a 40 minutos. Também não é necessário ficar tempos longos estudando, pois, o objetivo é aproveitar o tempo e estudar com dedicação, foco e determinação, de forma intencional, revisando o conteúdo ministrado em sala de aula. Vale também pesquisar e utilizar ferramentas que contribuem com o aprendizado, como por exemplo a Plataforma do Meu Bernoulli XP.

Em conclusão, é de suma importância determinar um horário específico diariamente para o aluno realizar as tarefas direcionadas para a casa. Essas precisam ser realizadas com atenção, foco e capricho, pois, o dever de casa já é uma forma de rever o que foi realizado em sala de aula. Assim, seguem algumas dicas para nortear essa estruturação e facilitar a vida dos pais de dos alunos:

  • Crie um cronograma de estudos;
  • Determine o tempo de estudos;
  • Faça a divisão do conteúdo a ser estudado por dia, cada dia, estude uma disciplina;
  • Procure estudar no mínimo 30 minutos por dia;
  • Tenha cuidado para não perder o foco com notificações de redes sociais;
  • Faça um intervalo de 10 a 15 minutos entre o para casa e os estudos;
  • Durante o intervalo, não acesse o celular, procure mudar completamente de atividade, priorizando relaxamento para o cérebro;
  • Estude regularmente todos os dias;
  • Reserve um ambiente adequado e tranquilo;
  • Leia com frequência;
  • Faça resumos e seja curioso;
  • Grife as palavras diferentes e pesquise o significado delas no dicionário;
  • Seja curioso e busque as informações que considerar relevantes;
  • Tenha foco;
  • Ensinar o que aprendeu também é uma ótima maneira de reforçar os conhecimentos e ter interesse em buscar saberes.

Porém, lembre-se: criar o hábito de estudo tem uma significativa relação com o desempenho e o sucesso escolar, mas sua importância vai além, pois, motiva, gera autonomia e proporciona gerir atividades cotidianas e a própria vida com satisfação e prazer.

Fica a dica!

Um forte abraço!

Kênia Werneck

Carnaval no ICJ

O Carnaval é uma atividade de grande importância no cenário nacional, que promove um
ambiente de manifestação cultural coletiva e a valorização do espaço democrático de
entretenimento.

Pensando nisso, foi realizado, na última semana, o nosso momento “É Carnaval”, com os alunos
da Educação Infantil e o Ensino Fundamental I.

A proposta da atividade era proporcionar aos estudantes um momento divertido e descontraído,
além de resgatar a alegria dessa festa popular, identificando sua origem e sentido.

O momento contou com desfiles das turmas, bailinho de carnaval, e muita música alegrando o
Carnaval dos alunos do ICJ.

Os alunos do Ensino Fundamental II e Médio também curtiram a festividade e entraram no
clima da folia com fantasias e adereços temáticos.

O enredo da festa, foi repleto de alegria, música, cor, diversão e claro, muita criatividade em
torno de uma das melhores festividades comemoradas no mundo.

Para conferir os detalhes, acesse nossa página no Flickr e veja nossas fotos!

Alunos do ICJ Brilham na Redação do ENEM 2022

Na semana passada, dia 8 de fevereiro, foram divulgadas a média geral e a nota da redação
para os estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Uma das mais altas expectativas foi gerada em torno da divulgação da nota da redação, que
possui um grande peso no resultado final do exame.

Para os alunos do ICJ, o colégio investe numa proposta inovadora de produção de texto para
ampliação do domínio de estratégias de leitura, escrita e reescrita.

Este trabalho começa desde a 1ª Série do Ensino Médio, que elenca fatores primordiais para a
construção de uma escrita rica e objetiva.

Para isso, contamos com as aulas teóricas e práticas de Redação, que compõem o currículo
escolar da instituição, além de, no contraturno, oferecermos o Laboratório de Redação, o qual
é um espaço pedagógico de apoio ao processo de escrita e reescrita dos alunos do Ensino
Médio.

A partir do acompanhamento individualizado, o discente é orientado com relação à estrutura
formal do texto, à construção de um ponto de vista fundamentado, quanto com relação aos
aspectos linguísticos-discursivos, por exemplo, os elementos coesivos e de coerência.

Nesse sentido, a argumentação necessária para a tipologia textual dissertativa-argumentativa,
que é o objetivo central das atividades do laboratório, se desenvolve no momento em que o
aluno expõe as dúvidas, podendo discutir os temas de diversas áreas do conhecimento em
perspectivas múltiplas, buscando o aperfeiçoamento do repertório sociocultural, que culmina
no êxito das redações.

O resultado dessa preparação minuciosa, você confere nos resultados abaixo, frutos de todo o
esforço e da dedicação dos estudantes, da competência e do trabalho da Coordenação e do
Corpo Docente:

● Alanis Sousa Von Rondow – 940
● Ana Carolina Martins Alvim – 960
● Bruna Vieira Neves Nazário – 880
● Davi Augusto Dias Soares – 900
● Felipe Tristão Guimarães – 920
● Gabriel Pereira Lara – 860
● Giovana Souza Teodoro – 920
● Graziela Profeta Guimarães – 940

● Júlia Dias Machado – 920
● Laura de Sena Alves – 940
● Letícia Barbosa Simões – 940
● Liane Dennis Freire – 900
● Lívia Maria Eler Torquette – 860
● Luíza Almeida Vilaça – 840
● Marina Palhares Aquino – 940
● Natanael Henrique Hauck – 840
● Nicole Emanuele Lopes – 940
● Yasmim Kauany Evangelista P. Lopes 880

Confira abaixo as artes:

 

Selo Escola Legal 2023

Você já ouviu falar sobre o Selo “Escola Legal”?

Esse selo é conferido pelo SINEP-MG – Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Minas Gerais – às instituições de ensino que estão regularizadas com a legislação vigente. Isso implica ainda na valorização por um ensino de excelência e no investimento no aprimoramento e na capacitação de seus profissionais.

O Selo “Escola Legal” auxilia as famílias na identificação das instituições credenciadas e de reconhecida reputação.

Para mais informações acesse: www.escolalegal.org.br

Volta às Aulas 2023

As férias acabaram e as energias estão renovadas para o início de um novo ano escolar!

O Colégio ICJ iniciou suas atividades no dia 1 de fevereiro, para os alunos do Ensino Fundamental II
e Médio. Os alunos vivenciaram um retorno diferente, com dinâmicas, apresentações e, claro, sem
deixar de lado as atividades acadêmicas.

Esse momento possuiu um caráter essencial para os alunos novatos e veteranos, pois proporcionou a
interação de ambos junto ao acolhimento de toda a Equipe Pedagógica.

Neste formato, foi possível também “quebrar o gelo”, dispondo de dinâmicas e apresentações que
possibilitaram aos alunos um início de ano letivo leve e diversificado.

No dia seguinte, foram retomadas as aulas para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental I,
dispondo também de um formato diferenciado.

Para os alunos da Educação Infantil, o primeiro dia de aula teve como intencionalidade criar um
ambiente acolhedor e seguro, mediado pela escola e pela família, onde os pequeninos pudessem
conhecer e iniciar o processo de adaptação escolar.

Para os alunos que já adquiriram vivência acadêmica, além da proposta divertida, o momento foi
reservado para conhecimento da turma, do educador e para desenvolvimento de atividades escolares.

No Ensino Fundamental I, a aula inaugural também seguiu propiciando momentos de acolhimento,
apresentações diferenciadas onde a diversão teve voz em tom de gargalhada, o som foi caracterizado
por aplausos e o formato tomou a forma de sorrisos.

O dia especial contou também com aulas no laboratório de ciências, na biblioteca e finalizou com
um tour pelas dependências da instituição.

A volta às aulas no Colégio ICJ foi repleta de alegria e expectativas, abrindo caminhos para
inúmeras oportunidades e claro, oportunizando o tão esperado retorno às atividades escolares.

APRENDER A APRENDER

A aprendizagem é uma ação dinâmica, diversificada e contínua, que se concretiza através da interação social de forma espontânea ou planejada.  O ato de educar é uma ação que acontece através do exemplo, do estímulo, do aguçar a curiosidade, do promover interesse pelo saber e consequentemente de sentir a necessidade de explorar, experimentar e identificar o gosto de aprender cada vez mais.

O processo de ensino e aprendizagem não deve ser considerado algo simples, inclusive, é uma atuação complexa que envolve uma série de questões, tanto ligada ao sistema cognitivo, como no próprio interesse de cada um, ou particularidade, valor, desejo e vontade. Neste contexto, o professor tem a função fundamental no desenvolvimento do educando, pois, contribui de forma significativa para o desenvolvimento da aprendizagem, servindo de mediador na conscientização e busca do sentido da importância do ato de aprender. Desse modo, devemos entender que o aluno é um ser ativo, construtor do seu próprio conhecimento e, nesse processo, deve ser respeitado em suas particularidades, individualidades e desenvolvimento natural.

Uma questão fundamental para a educação atual consiste na necessidade de estimular o aprender a aprender, enfatizando a aprendizagem humana que acontece de forma processual e contínua. O aprender a aprender é condição essencial no processo de valorização do educando como um pesquisador ao longo de toda a sua vida, como ser autônomo, livre, ativo e participativo na sociedade da qual ele faz parte.

Dessa forma a aprendizagem está ligada à valorização das potencialidades e singularidades de cada um, a atividade do sujeito diante dos desafios propostos pela situação de ensino e à mediação do outro. O sujeito é social e ativo em seu meio cultural. Para Bossa (2000), atualmente a Psicopedagogia trabalha com o conceito de aprendizagem que conduz a uma visão de homem como sujeito ativo num processo de interação com o meio físico e social. Nesse processo, participa um equipamento biológico com disposições afetivas e intelectuais que interferem na forma como o sujeito se relaciona com o meio. Essas disposições influenciam e são influenciadas pelas condições socioculturais do indivíduo e do seu meio.

A aprendizagem não pode ser considerada estática, o conhecimento está em constante transformação, e é necessário adaptarmos e acompanharmos as mudanças na busca pelo conhecimento, para que não nos tornemos ultrapassados.

Dessa forma, o aprender a aprender é uma habilidade incessante e inerente ao ser humano que está em constante busca de conhecimentos.

Kênia Werneck – Coordenadora Pedagógica

A Arte de Encantar Clientes

No cenário atual, atualizações acontecem a todo  instante. Em virtude disso, a inovação é uma busca contínua em todos os âmbitos profissionais.

Tendo isso em vista, para estarmos alinhados às diversas novas demandas geradas pelo mercado de trabalho de maneira a prezar por um serviço de excelência, a Gestora de RH da instituição, Claudia Abreu, criou um workshop de atendimento destinado aos funcionários dos setores administrativos do Colégio ICJ.

Em palestra ministrada pela Gestora, pautas relacionadas à “Arte de Encantar Clientes” foram debatidas. Algumas temáticas foram discutidas com o intuito de ressaltar características voltadas a um atendimento de excelência, imprescindíveis a todos. Destacam-se, nesse sentido, os diferenciais a serem almejados pelos funcionários e realçam-se os pilares que amparam um profissional de sucesso.

Durante a apresentação, foram retratados tópicos relacionados às habilidades comunicativas e organizacionais. Sobretudo, orientou-se sobre como adquirir uma comunicação assertiva e sobre como manter a organização do ambiente de atendimento. Além disso, foram apontados meios de interagir com o cliente de forma solícita e colaborativa, a fim de preencher lacunas, entregar informações satisfatórias e recorrer a uma linguagem clara e empática.

Por outro lado, a imagem pessoal no ambiente de trabalho também foi um dos temas discutidos durante o treinamento. Nesse sentido, enfatizou-se que a construção de uma boa imagem profissional, social e pessoal requer postura, hábitos e vestimenta adequada.

Em suma, a palestra transmitiu conceitos considerados essenciais a todo profissional administrativo, os quais contribuem para a continuação de um trabalho centrado em um atendimento de eficácia. Para tanto, reforçou-se a importância de nos atualizarmos em prol dos objetivos da empresa, dentre os quais está a garantia de uma prestação de serviço qualificada a qual abrange a todos que procuram pelo Colégio ICJ.

 

A CULPA NÃO É NOSSA USO EXCESSIVO DE TELAS

Precisamos estar atentos! Existe um vício assolando esta geração. Não é recente o reconhecimento de que é a família o primeiro núcleo de aprendizagem de comportamento para as crianças e os jovens, e de que são os pais os primeiros responsáveis pela modelagem de muitas condutas que farão parte do repertório comportamental da vida estudantil e social apresentado pelos filhos em diversas situações.

Estudos mostram que grandes empresas recebem bilhões para que nossas crianças se “alimentem” de jogos, vídeos, propagandas que nada vão agregar a cultura de vida diária.”

As crianças e adolescentes usam celulares e tablets porque nós, adultos, os apresentamos a eles e muitas vezes também estamos com a mesma conduta do uso excessivo. E por que deixamos nossos filhos ficarem na tecnologia? “Porque é fácil”; “Porque precisamos de uma pausa”; “Porque precisamos de tempo para outras coisas”;

As mídias são fontes de dopamina que é um neurotransmissor responsável por levar informações para diversas partes do corpo, e quando liberada gera sensação de prazer e motivação.

Acontece que os cérebros das crianças e adolescentes não estão preparados para esse bombardeio de informações e emoções.  Atualmente o uso exagerado de telas é considerado um grande problema visando várias consequências indevidas e causando dependência, ansiedades, impulsividade e visão distorcida do mundo, como níveis elevados de estresse, sentimentos negativos, fuga, alívio, autoestima rebaixada, ou falta de socialização.

As crianças e jovens estão dependentes dos gatilhos dopaminérgicos. Se alimentando com os olhos fixados em telas de celulares ou tablets.  Deixando de se comunicarem com as famílias e passando horas divagando por botões frios e presos as telas em um mundo cheio de cores, sons e ações que não são naturais. Como o verde do campo, o som dos passarinhos ou o brincar efetivos para sobrevivência da essência do ser humano.

Apesar de muitas famílias continuarem sua trajetória de trabalho as férias escolares é um momento especial para estarmos mais próximos de nossos filhos. E podemos sim, propor um “jejum digital” para todos.

Detox digital nestas férias? Vamos lá?

Parece tarefa impossível? Mas não é, acredite! Comece com 15 minutinhos diários e depois vai aumentando gradativamente este tempo.

 

Aí vão algumas dicas para desativar os gatilhos mentais contaminados pelas telas:

 

  • Para crianças ofereça: Blocos de montar para estimular a coordenação motora e o raciocínio lógico, gibis, cruzadinha (Revista Picolé), etc. Brincar é a principal ocupação das crianças e por isso elas adoram. Se estiverem juntos que tal: brincar de Morto-vivo, Telefone sem fio, Estátua, Detetive, Dança das cadeiras, quente ou frio entre tantas outras. Passeios aos parques, museus, espaços ecológicos.

 

  • Para adolescentes incentive: Escrever um diário, jogos de tabuleiro, aprender outro idioma, caminhada, conhecer a biblioteca da cidade, aprender truques de mágica, instrumentos musicais, encontro com os amigos em um espaço ecológico e esportes em geral.

 

Portanto, apesar das vantagens dos dispositivos, muitas vezes é necessário aprender a se desconectar das telas e se conectar com muito amor ao próximo. Vai valer muito a pena!

 

Cláudia Amorim,

Orientadora SOE,

Colégio ICJ.