Dia do Amigo

O Dia do Amigo é uma atividade de lazer e integração promovida pelo Colégio ICJ para os
alunos do Ensino Fundamental II e Médio.

Este ano, no dia 19 de novembro, aconteceu a primeira edição do projeto. A dinâmica adotada
consistiu em um circuito de atividades em que alunos e amigos participantes realizaram
atividades recreativas, desenvolvidas pela equipe pedagógica de Educação Física e também
pela equipe do Sesc.

Os circuitos percorridos foram nomeados por estações, e os participantes foram divididos por
séries. Nas estações, ocorreram atividades de futsal, vôlei, passa ou repassa, jogos de
tabuleiro, jogos eletrônicos e demais atividades, que compuseram a programação do evento.

Durante o projeto, os participantes passaram por todos os circuitos, realizando todas as
atividades. Além da interação e diversão propiciadas no processo, os alunos puderam
compartilhar experiências, fazer novos amigos e vivenciar um momento de reforço dos laços
de amizade tão importantes em nossa vidas.

Mini Copa ICJ

A equipe de Educação Física do Colégio ICJ planejou aulas especializadas para o Ensino
Fundamental I, o projeto é intitulado “Mini Copa”.

Os alunos foram divididos em equipes mediante sorteio, bem como o país que cada time
representará. As temáticas das respectivas atividades estão relacionadas com os jogos da Copa
do Mundo de 2022.

O projeto visa a promover a integração dos alunos através de competições sadias em
momentos de descontração e alegria, motivando o espírito esportivo e a colaboração entre as
equipes.

Na segunda-feira, 21/11/2022, foi dada a largada com a abertura do evento. A cerimônia
contou com a apresentação das turmas participantes e com o juramento dos atletas. Para
finalizar o evento, os alunos cantaram e dançaram ao som de “ Waka Waka”, um clássico de
2010, considerado um “rit” marcante, que envolve torcedores em edições de Copas do
Mundo.

Aos nossos participantes, desejamos boa sorte durante a competição e, claro, como na Mini
Copa ICJ, fica aqui a nossa torcida pela seleção brasileira que estreia hoje, na Copa do Mundo
de 2022.

Emoção e carinho antes do Enem

Os dias que antecedem o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) são sempre de grande expectativa para os examinandos. Pensando nisso, no dia 07 de novembro, a equipe pedagógica e do SOE preparou uma surpresa para os formandos da 3ª série do Ensino Médio. Em um momento de carinho, os alunos foram surpreendidos com cartas escritas pelos seus pais desejando sucesso.

A gestão descreve a reação dos alunos à carta como entusiástica. “Alguns alunos começaram a chorar e ficaram muito surpresos. Outros nem sabiam dizer como estavam se sentindo e, em um instante, começaram a se abraçar. Os professores que ali estavam desejaram muita sorte e aproveitaram para fortalecer os laços.

Confira o álbum com todas as fotos da atividade no Flickr: https://flic.kr/s/aHBqjAgkTS

Ensino de Fisiologia Vegetal por meio da aprendizagem baseada em problemas: um relato de experiência de uma aula de Biologia para o Ensino Médio

As metodologias ativas de ensino-aprendizagem têm ganhado cada vez mais
destaque considerando o protagonismo do estudante em seu processo de
aprendizagem e o papel do professor como mediador desse processo. Nesse
contexto, a aprendizagem baseada em problemas (ABP) é uma estratégia que
permite ao estudante solucionar problemas reais ou fictícios buscando, ampliando e
aplicando o conhecimento.

O objetivo desse trabalho é relatar uma experiência de ABP em uma aula de Biologia
com a temática relacionada à Fisiologia Vegetal para o ensino médio de uma escola
privada de Belo Horizonte durante o ensino semipresencial, provocado pelas medidas
de enfrentamento à pandemia de COVID-19, no ano de 2021.

A proposta de atividade consistiu na elaboração de uma situação problema fictícia em
que os estudantes deveriam atuar como consultores e orientar um produtor rural
quanto ao plantio, produção e comércio de pêssegos.

A atividade foi realizada em grupo de forma que cada grupo recebeu cards
informativos sobre o cultivo, manejo e comportamento de pessegueiros. Esses cards
foram construídos a partir da seleção de informações da literatura científica associada
ao tema. A partir dos cards os estudantes deveriam organizar, selecionar e associar as
informações para elaborar uma devolutiva ao produtor rural que pudesse resolver as
suas demandas quanto à escolha de técnicas de plantio, do período e do local de
cultivo, além do transporte sem apodrecimento dos frutos.

Por meio da proposta foi possível trabalhar conceitos relacionados a hormônios
vegetais e propagação vegetal, de modo que os estudantes puderam ter um exemplo
prático das vantagens e desvantagens da reprodução sexuada e assexuada e do uso
dos fitohormônios no mercado agrícola. Além disso, foi possível discutir diferentes
soluções apresentadas pelos grupos, já que a atividade não tinha uma única
possibilidade de resposta.

Considero que a experiência contribuiu para a aprendizagem ativa dos estudantes,
tendo em vista as interações entre eles, tomada de decisões e intervenções da
professora nos grupos e na sistematização do conhecimento. A proposta também
mostrou coerência com temáticas relacionadas ao Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) e com os documentos oficiais para esse segmento de ensino. Além disso, essa
experiência pode inspirar outros professores a atribuir mais significado ao ensino de
botânica, considerando que é um tema que os estudantes associam a intensa
memorização e complexidade de conceitos.

O texto foi produzido pela professora: Andrea Lima Alves Ruislan – Mestre em Microbiologia/UFMG – Instituto Coração de Jesus/BH.

Seminário Metodologias Ativas – Botânica e PBL (1)

IX SIMICJ 2022

O projeto SIMICJ – SIMulação do colégio ICJ está presente anualmente no calendário
escolar, assim propondo uma atividade que fundamenta-se na simulação de conjuntura real: a
convocação de Comitês por parte da Organização das Nações Unidas (ONU) tendo em vista a
existência de um problema em nível internacional.

Desse modo, neste ano a abertura do evento aconteceu no dia 04/11/2022 com a
presença de ex-alunos, professores, direção e coordenação pedagógica, pais e acadêmicos do
9º até a 3ª Série do Ensino Médio, os quais representavam as séries participantes.
Já os debates aconteceram no dia 05/11/2022 e abordaram temas determinados pela
Mini-Onu sendo relacionados à COP27 (Novos Atores e Mudanças Climáticas), OEA (A
Liberdade de Expressão e a Censura na América Latina), UNICEF (A Infância Perdida e a
Violação dos Direitos das Crianças, Imigrantes e Refugiados) e a Security Council – Conselho de
Segurança das Nações Unidas (Tensões entre Rússia e Ucrânia – UNSC).

Paralelo ao momento das apresentações, a imprensa foi organizada com a
intencionalidade de fazer a cobertura jornalística acerca dos assuntos discutidos no evento. De
acordo com os participantes da bancada jornalística, foram colhidas informações sobre as
pautas debatidas por cúpulas nas apresentações, dentre elas:

Durante o debate moderado, países como a Argentina, Chile e Suriname questionaram
a questão da democracia na Venezuela, visto que o país aponta que essa “defende o uso da
censura, a qual, na verdade, é uma regulamentação favorável para o bem-estar da população
a respeito de notícias “não legítimas e para a permanência do governo legítimo se
permaneça estável”, conforme afirma o representante a delegado da Venezuela Daniel
Cristo. Com isso, países como o Brasil e a Colômbia criticam o porquê desta contraditória
democracia que visa o uso dessa censura em prol da manutenção do poder governamental.

Nessa perspectiva, no comitê da UNICEF as falas do delegado da Polônia causam clima
de tensão; durante o debate não moderado o país polonês, México e Estados Unidos trocam
acusações e monopolizam a discussão. Por conseguinte, a xenofobia foi o tema central
abordado, destacando-se a afirmação do delegado da Polônia de que “quanto mais imigrantes
o Brasil recebe, mais a taxa de xenofobia cresce”. Consoante a isso, o México acusou a Polônia
de estar criticando sem ter fundamentos ao invés de trabalhar em prol dos direitos das
crianças, o tema central do debate.

Em outro momento, o comitê da Conferência das Partes ou COP representou as
reuniões regulares entre os países que compõem a Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre a Mudança do Clima (UNFCCC). Nesse sentido, iniciadas as discussões, os países
participantes relembram suas propostas antigas para proteção de seus bens e da camada de
ozônio para evitar o aumento do efeito estufa.

Sendo assim, tendo em vista a cobertura jornalística dos participantes na simulação da
Mini-Onu, podemos analisar o quanto o projeto impacta na vida acadêmica dos alunos, na
devolutiva dos estudantes, sendo extremamente positiva, trajando habilidades sociais,
estruturas específicas utilizadas em debates, atendendo temáticas diversas e exercícios de
negociações, postura em tom respeitoso e contundente, dentre outras áreas trabalham em
prol da desenvoltura social e abordagem requeridas em situações propícias, trazendo
experiência aos alunos e oportunidades de crescimento e aprendizagem.

Confira o jornal confeccionado pela imprensa do IX SIMICJ, acessando ao link abaixo:

jornal minionu

Sisu e TRI, o que os estudantes precisam saber sobre

Durante a 3ª série do Ensino Médio, os estudantes encaram uma maratona de estudos para a conclusão da Educação Básica rumo ao Ensino Superior. Tendo isso em vista, com o intuito de desmistificar o processo seletivo para o ingresso na faculdade pública ou privada, o Colégio tem mediado palestras e demais meios de comunicação durante todo o mês de outubro, a fim de auxiliar os alunos em suas escolhas para o curso de graduação pretendido.

Nessa perspectiva, a temática abordada durante a palestra destinada aos alunos da 3ª série foi o Sisu, meio pelo qual instituições públicas oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). O procedimento é relativamente longo, pois envolve 4 etapas: inscrição, acompanhamento da nota, resultado e lista de espera. Ao se inscrever na página oficial, o estudante pode selecionar duas opções de curso para concorrer à vaga, sendo possível alterá-las até o último dia em que o sistema estiver aberto.

No decorrer desse processo, a nota de corte dos cursos varia, o que exige atenção. Esse acompanhamento permite ao estudante medir suas chances de aprovação. Por outro lado, considera-se fundamental que os alunos tenham consciência de que há diversas possibilidades, ainda que a conclusão das três últimas etapas seja demorada.

Da mesma maneira, levando em consideração outra preocupação que aflige os futuros universitários, a TRI (Teoria de Resposta ao Item) foi também discutida, temática ministrada na ocasião pela representante do Sistema Bernoulli de Ensino. Essa é uma metodologia adotada para a correção do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), em outras palavras, é um modo de legitimar a prova e os conhecimentos dos alunos que a fazem e também uma forma de impedir o “chute”.

Os alunos Gabriel Pereira e Ana Carolina Martins descreveram como os assuntos referentes ao Sisu e a TRI foram importantes para esclarecimentos abrangendo toda a turma. Para Ana Carolina, o Sisu é sua primeira opção de ingresso ao ensino superior. Nesse sentido, saber que a palestrante, que compartilhou suas experiências, também passou por essa etapa, a tranquilizou acerca do processo e fez com que percebesse como é importante entendê-lo na prática. Outrossim, para Gabriel, que também possui o Sisu como opção, compreender como é a vida universitária, as grades de ensino e o esclarecimento de dúvidas foi algo agregador e acolhedor. Além disso, segundo o aluno, entender as funcionalidades do processo e o que vem após dele os prepara melhor para futuras etapas de ingresso.

Após o ENEM, existe um caminho a ser percorrido até o ingresso ao tão sonhado curso de graduação. Hoje, os estudantes possuem opções de instituições públicas e privadas e gamas de conhecimento e acesso para auxiliá-los no decurso. Nessa etapa final antes da aplicação do exame, nada melhor do que avaliar as possibilidades, ajustar os últimos detalhes e realizar com foco e tranquilidade a avaliação que é a porta de entrada para uma futura profissão.

 

Halloween ICJ

No dia 31 de outubro, aconteceu o Halloween do ICJ. O evento contou com um formato
diferenciado, abrangendo desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Durante a
comemoração, tivemos diversas e criativas fantasias, doces ou travessuras e trilha sonora nos
recreios, agregando à programação voltada para a data comemorativa.

A atividade faz parte do calendário do Programa de Educação Bilíngue do Colégio ICJ, que
marca uma festa muito tradicional dos Estados Unidos, quando as pessoas saem fantasiadas
de monstros, personagens macabros ou apenas inusitados.

As origens acerca da data apontam que o Halloween provavelmente surgiu de um festival
praticado pelos celtas, povo que habitava as Ilhas Britânicas e que praticava uma religião pagã
séculos antes da penetração do cristianismo na região.

Esse festival, conhecido como Samhain, era dedicado aos mortos, mas também conhecido
como uma passagem de ano. O Samhain era realizado todos os anos entre 31 de outubro e 1º
de novembro e significava um dos períodos mais importantes do calendário celta.
Paradoxalmente, apesar de ser uma festa originária de práticas pagãs, o Halloween é um nome
moderno, procedente de uma festa cristã instituída na Idade Média — a véspera do Dia de
Todos os Santos ou All Hallows’ Eve.

A contração dessa expressão em inglês resultou no termo Halloween. Internacionalmente
conhecido, é uma festa que se popularizou nos Estados Unidos e acabou sendo exportada para
outros países, assim como diversos elementos da cultura norte-americana. A festa chegou aos
EUA em meados do século XIX, quando houve uma grande migração de irlandeses para lá.

No começo do século XX, o Halloween começou a ganhar importância nos EUA e absorveu
práticas tradicionais dos britânicos, mas também adicionou características próprias com o
tempo. Atualmente, o Halloween é uma das festas mais importantes no país e mobiliza
milhões de pessoas, espalhando-se por diversas partes do mundo.

Olimpíada Brasileira de Robótica

Entre os dias 17 e 22 de outubro, em São Bernardo do Campo, município do estado de São
Paulo, aconteceu a Etapa Nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica 2022, que contou com
a participação da equipe do Colégio ICJ, representando o estado de Minas Gerais.

Nossos alunos se classificaram para a etapa final da OBR após terem conquistado o 1º lugar na
etapa estadual em Araxá. Foram cinco dias intensos de competição, e nossos participantes
realizaram um excelente trabalho, finalizando com a 15ª colocação nacional dentre os 40ª
finalistas do Brasil.

A equipe composta por cinco alunos, denominada The Methodical, representou o Colégio ICJ
no nível 1 da OBR, nível este que abrange alunos do 6º ao 8º ano do Ensino Fundamental II. O
técnico responsável pela equipe foi o ex-aluno Gabriel Vinci, com o apoio técnico do estagiário
Matheus Ribeiro.

O trabalho foi coroado no último dia, na entrega da premiação, concluindo de maneira solene
todo o esforço e dedicação da nossa equipe. Os alunos receberam a medalha de Finalista
Nacional, uma honraria concedida a todas as equipes finalistas da competição.

Confira abaixo os integrantes da equipe The Methodical, que representaram o Colégio ICJ
durante o campeonato:

Arthur Silva Nascimento – 8º Ano A

Breno Cardoso Bruno – 8º Ano A

Davi de Azevedo Martins – 8º Ano A

Marcelo Assis Maia – 8º Ano A

Reconto dos Clássicos

Segundo a BNCC, as experiências com a literatura infantil, propostas pelo educador, mediador
entre os textos e as crianças, contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura, do
estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo.

Baseando-se neste campo, a professora Gabriela criou o projeto Reconto dos Clássicos, voltado ao
Maternal II da Educação Infantil.

Os alunos têm embarcado no mundo dos contos clássicos, com a proposta de serem autores
do “Era uma vez” no mês de outubro, vivenciaram e experimentam recontar as histórias na
prática. Fábulas que marcaram gerações têm sido apresentadas para esses pequenos leitores,
como as famosas histórias do João e o Pé de Feijão, Chapeuzinho Vermelho, O Patinho Feio e
Os Três Porquinhos.

O projeto propicia ao aluno socializar a história ouvida, dando sua opinião, observando e
detalhando as características de cada personagem da história. Eles aprendem a descrever
oralmente e por meio de desenhos os espaços onde a história acontece.

Por meio das histórias, os pequenos estudantes são levados a descobertas, a compreenderem
que um texto narrativo possui personagens, enredo, tempo e espaço. Além de se
familiarizarem com enredos ilustres, que deixam registros na memória de qualquer leitor.