Segundo uma criança de 8 anos, o professor é importante porque, ao ensinar, ele não deixa que as crianças cresçam burras.
Parafraseando essa linha, a importância do docente é libertar seu público da ignorância, da falta de conhecimento.
Já ouvi alguns profetas dizerem que muitos povos perecem por causa disso.
Se uma das denotações do verbo perecer remete à morte, temos que a ignorância é uma doença capaz de matar um povo.
Triste fato é saber que os sintomas dessa doença são percebidos apenas em sua fase terminal.
Trata-se de uma epidemia, em que curar todos os infectados é utopia. Além de serem inúmeros contaminados, os mesmos não assumem que precisam de cura. Eles nem se dão conta que estão doentes!
Para muitos, trata-se de uma guerra perdida.
Porém, no meio desse povo doente, há uma minoria que, mesmo infectada, não se rende aos sintomas. Ela busca incessantemente a cura, testando e pesquisando em diversas fontes.
Taxados como loucos, os que fazem parte dessa minoria, na qual me incluo, se automedicam com suas descobertas, e percebem que elas lhe trazem alívio.
Ainda não temos o remédio certo, mas o alívio que conseguimos gera lucidez, a qual, apesar de momentânea, é suficiente para fazer enxergar que ainda existe um tenro povo que ainda pode ser salvo.
O que fazer para livrá-los dessa morte?
Vacinas, prevenções, conscientizações, talvez…
Estamos diante de um desafio.
Não temos certeza da cura! Mas, se nossas descobertas nos trazem alívio e lucidez, estamos aqui, professores, para compartilhar com todos a vacina do conhecimento. Talvez essa seja a única arma que temos para combater a pior de todas as doenças, a ignorância.
Link relacionado: https://youtu.be/S0oijjl7SUU